Aqui nesse post vamos contar como descobrimos a língua de sinais para bebês. Está com preguiça de ler? Sem problemas. Neste post também estamos fazendo um experimento que pode gerar o podcast do Diário dos Papais. Então este conteúdo está disponível também no podcast abaixo. Se gostou, por favor, deixe seu comentário abaixo para que possamos produzir mais conteúdo em áudio.
Foi em 2011, quando eu estava no iPad procurando por aplicativos para bebês. Estava usando termos como “baby apps” e veio nos resultados um aplicativo sobre “baby signs”. Confesso que na hora me bateu um preconceito. Me perguntei por que uma criança sem deficiência auditiva iria necessitar aprender ou ser estimulada através de sinais. Mas esse preconceito foi muito curto, apenas um flash. Na hora me lembrei também de ter lido há muito tempo atrás sobre estudos que foram feitos com chimpanzés, onde estes não somente aprenderam a língua de sinais como também passaram a usar esta forma de expressão com os humanos e entre si. Achei aquilo muito interessante e na hora entrei para ver o aplicativo.
Não me lembro qual era o aplicativo mas lembro que ele já de cara expunha os principais benefícios da língua de sinais para bebês como aumento da auto confiança do bebê uma vez que ele consegue se expressar, redução de sua frustração por conseguir pedir algumas coisas e os benefícios que uma segunda língua pode trazer no desenvolvimento. A grande jogada está no fato de que nesta idade, entre seis e nove meses, o bebê já compreende muita coisa, porém não consegue se expressar pois sua fala não está desenvolvida. No entanto ele já tem a capacidade motora para se expressar através de sinais.
Na mesma hora comecei a pesquisar mais sobre o assunto e quando nosso filho tinha mais ou menos quatro meses começamos a usar os primeiros sinais. Não eram muitos, em torno de quatro sinais, e com sete meses e começou a fazer seu primeiro sinal. Gostou? Então compartilhe esse link e comente abaixo o que mais você gostaria de saber sobre esse assunto.